Zefish

Amanita Caesarea

Depois da chuva que tem caído, e aproveitando o dia de sol que ontem fez, saímos para dar uma volta pelos bosques de sobro à procura dos primeiros cogumelos.

No bosque

 Como amante da fotografia e da gastronomia tento aliar estas duas valências e fazer não só uns retratos dos mais variados fungos que vou encontrando mas também tentar encontrar alguns comestíveis. Mais uma vez alerto para a necessidade de só colher para consumo aqueles que se tem a certeza absoluta que são bons para comer. Qualquer erro pode ser fatal.

Cogumelos

Cogumelo1

Crescendo nos mais variados ambientes, do solo a troncos velhos, os cogumelos são uma manancial de cores e formas distintas que constituem um grande motivo fotográfico. O resultado pode ainda ajudar a uma identificação posterior da espécie.

Cogumelos1

Cogumelo

Normalmente os cogumelos que costumo colher para consumo são as “púcaras”, que por aqui abundam mas ainda não apareceram. Ontem fomos surpreendidos por uma forma que emergia do chão entra as folhas caídas dos sobreiros e que fazia claramente lembrar um ovo.

Amanita Caesarea

De imediato lembrei-me do que aqueles que os conhecem aqui lhe chamam, os “gema de ovo”. São os Amanita caesarea, os cogumelos dos Césares e, dizem os entendidos, são os melhores cogumelos que se podem comer. Estão envoltos por uma cutícula branca que lhes cobre todo o pé e chapéu e que se vai rasgando à medida que crescem lembrando na realidade um ovo.

Amanita Caesarea1

Amanita Caesarea2

Amanita Caesarea3

Pelo sim pelo não, guardei apenas a recordação fotográfica destas maravilhas que, depois de devidamente confirmadas, pode ser que venham um dia a ser degustadas.

Cesto de Cogumelos

XVI Festival de Mastros

Decorre até ao final do mês de Junho o XVI Festival de Mastros de S. Teotónio.

Largo Gomes Freire

Um festival de cor invade as ruas e os largos da vila transmitindo uma sensação de festa e alegria que depressa cativa os visitantes e muito orgulha quem dedicou quase dois anos de trabalho para ter tudo pronto nesta altura.

As flores

Luz e sombra

Rua Alexandre Herculano

Coração da Vila

Rua 25 de Abril

As ruas

Em cada esquina somos surpreendidos por novos motivos e decorações com muita originalidade e de uma criatividade única.

Mastro

Os Santos

Figurantes

A água

Fonte TIPADUZÉ

Aguadeiro

Renascente

Espantalho

Flores

Lavadeiras e namorados

Cada rua tem um carácter diferente de todas as outras acentuado pelos enfeites dedicados ao motivo escolhido pelos seus moradores.

Rua José Gaspar Guerreiro

Rua da Fonte

Rua do Zé das flores

Quintalão

A cor

Mastro do poço

Mastro do Encalhe

Mastro do Lar

Casa de flores

São Teotónio nã drome!

Ti Maria

Passeatas

 Ontem, aproveitando o facto de o nevoeiro não permitir ir cedo à praia a banhos, resolvemos ir por aí, rumo ao sul, para fotografar algumas das paisagens únicas do SW .

Odeceixe Amoreira

Arrifana

Montes

Praia de Monte Clérigo

Acontece que amigos meus organizaram uma das suas famosas passeatas de moto, em que alguns colegas espanhóis também compareceram e, por um golpe de sorte, quase que sincronizámos a chegada ao minuto, podendo eu assim fotografar a sua descida para a praia de Monte Clérigo onde se realizaria o almoço.

Motos

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Monte Clérigo

Chegados à praia foi tempo para a foto de grupo da praxe a que se seguiu a almoçarada no Restaurante “O Zé” mesmo em cima das dunas e com uma bela massada de peixe como prato a degustar e que estava uma delícia.

Motards

Almoço

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Um brinde ao Zé Geraldes

Com um brinde ao Zé Geraldes, organizador do evento, aproveitou-se para descansar um pouco antes de se fazerem todos à estrada e darem o dia por muito bem passado neste cenário idílico que só em Portugal se pode desfrutar.

Descanso

Praia de Monte Clérigo1

Boas passeatas!

Nova imagem

Estão de volta a este espaço fotos e notícias do SW. Durante alguns meses esteve em mudanças e testes de modo a poder actualizar o aspecto geral do mesmo. São coisas que demoram e espero que o resultado compense a espera.

Igreja da Zambujeira

A vida por estes lados decorre de acordo com a crise que se instalou em Portugal e que também aqui chegou. Com poucas pessoas a viajar até à Zambujeira do Mar, são os locais que mantêm a terra viva e que me fazem companhia nas minhas saídas para pescar ou captar umas fotos desta costa maravilhosa.

O mar

Alteirinhos

Samouqueira

A entrada

Seja na praia da Zambujeira, numa enseada qualquer, ou nas arribas, há sempre alguém que procura, seja por profissão, necessidade ou lazer, apanhar um bom peixe, daqueles que só nesta costa se encontra e que dá mais sabor à vida.

Xica

Manel

À pesca

Entrada da Barca

Escarpas

Velhos conhecidos partilham estórias recentes e de outrora, mantendo a memória viva de uma terra e de uma gente cheia de tradições ligadas ao mar.

Ti Egídio

Três Zés

Ganfana

O ninho

Gaivota

Até breve!

Novidades

Há já muito tempo que não dava notícias do SW.

Devido a vários problemas com o Blog e o computador, só agora posso mostrar algumas imagens novas do que por aqui decorre. O Inverno seco e quente deixou marcas e foi difícil ver os campos secos. Mas assim que a chuva apareceu tudo voltou ao normal e pude tirar algumas fotos mais bonitas para as partilhar neste espaço.

Junto ao mar, os dias de sol e tempo calmo foram excelentes para poder dar uns passeios e saborear a beleza desta costa. De Sines a Sagres as praias desertas e os caminhos secos ajudaram a captar novas imagens.

Até à próxima!

Outono

Um dos sinais mais realistas da chegada do Outono é o ressurgimento dos cogumelos.

Só depois das primeiras chuvas fortes e da chegada do frio, os campos e bosques começam a mostrar estes verdadeiros seres mágicos. Com cores e formas distintas, não deixam o nosso olhar desprender-se dessa magia e, no meu caso, anseio sempre pela sua aparição para não só os contemplar, mas também,  poder guardar esses momentos irrepetíveis.

 

 Como já tenho referido algumas vezes, é sempre preciso muito cuidado se pretendermos recolher espécies comestíveis. Só munidos de muito conhecimento sobre essas espécies podemos ter a certeza de que não representam perigo.

 

Libelinhas

Tenho estado a passar umas férias e, como o mar tem estado fraco para a pesca, aproveitei estes dias para, além do trabalho normal no Monte, fazer umas fotografias de um dos seres mais magníficos que existem por estes lados. Frágeis, esquivos, e muito bonitos, são uma tentação para quem deseja captar uma fotografia diferente mas reveladora de uma vida que coexiste com a nossa e na maior parte das vezes nos passa despercebida.

Com mais de cem espécies conhecidas, todas cativam o olhar de quem se apercebe da sua presença, quais fadas que de um modo silencioso e resplandescente sobrevoam os campos num bailado contínuo, do nascer ao pôr do sol.

Uma vez secas e prontas para voar, os campos começam a encher-se de efeitos multicolores à medida que as suas formas reflectem a luz do sol e espalham uma miríade de raios brilhantes que nos chamam a atenção para os seus voos.

 

 

 

 Quando conseguimos acercar-nos o suficiente para captar os pequenos detalhes, a sua delicadeza torna-se evidente e , fascina-nos de um modo particular o rendilhado das suas asas, a expressão do seu rosto ou as suas colorações distintas.

 

Dia Mundial da Fotografia

Não podia deixar de assinalar o Dia Mundial da Fotografia que hoje se celebra.

Assim sendo, junto algumas fotos tiradas ao longo dos últimos dias. Espero que gostem e, quem sabe, possa aguçar o apetite para tirarem algumas fotos também.

Os motivos podem ser os mais variados mas vale sempre a pena um olhar mais atento para poder captar um momento mais especial.

No campo não faltam motivos para podermos descobrir uma boa razão para fotografar.

Até à próxima.

 

Feira Antiga

No passado Domingo realizou-se no Largo Gomes Freire a reconstituição do antigo “Mercado do Quintalão”, mercado esse que, no início do século passado, reunia os comerciantes de gado e alguns artesãos que aí tinham o seu local de encontro para realizar os seus negócios.

Debaixo do Mastro a população reuniu-se e participou na Festa, vestida com adereços alusivos a esses tempos passados, e trouxe consigo objectos e petiscos tradicionais da região que deliciaram todos os que os puderam apreciar.

Pequenos quadros vivos, e outros mais abonecados, despertavam a atenção dos que acorreram ao evento, incluindo muitos turistas que estavam verdadeiramente encantados com a originalidade, as cores do recinto, a alegria contagiante deste povo alentejano em festa genuína e abençoada por um dia de sol, como aliás é costume neste dia único.

 

 

 

 

 

E a Festa foi continuando no reencontro de amigos que participam com um espírito de comunidade que apraz salientar e gostam de preservar as tradições locais.

 

 

A Festa continua em S. Teotónio

O Festival dos Mastros tem, além dos enfeites em papel que vão enchendo as ruas de muita cor e originalidade, vários eventos que contribuem para valorizar a Festa.

Este ano, um grupo local, o Grupo de Teatro Cabanita, levou a cena uma pequena peça original, intitulada Um dia desigual e que chamou ao anfiteatro da Fonte uma pequena multidão que se encantou com o desempenho dos jovens actores amadores.

Junto uma ligação para um pequeno excerto que espero resulte a gosto dos que consultam este espaço.

Teatro

 Os bailes nocturnos são um dos pontos altos das festas de S. Teotónio. Com o finalizar da decoração de um determinado Mastro, correspondente a uma rua ou largo, as pessoas acorrem em grande número para admirar o resultado e poder dançar ao som de um artista de reputação local, sempre muito comentado e apreciado.

 Ontem decorreu o Baile do Mastro do Coração da Vila, na Praça da República e, o carinho dos que prepararam e enfeitaram o “seu” Mastro, resultou numa festa que trouxe a população e turistas a apreciar o espectáculo e a dançar até de madrugada.

 Ponho aqui também mais uma ligação para uma pequena amostra da atmosfera própria desses bailes populares.

Baile do Coração da Vila

 

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